Grande Chico Xavier.
Sem palavras.
_"Se a música é o alimento do amor,toque"._"“Se eu precisar de alguma coisa material para lembrar de você é porque eu estou admitindo a hipótese de que, em algum momento, eu possa te esquecer”._"Até hoje não houve filósofo que padecesse pacientemente uma dor de dente"._"Razões fortes originam ações fortes"._"A verdade é que não te amo com os meus olhos que veêm em ti mil defeitos;Mas com o meu coração que ama o que os olhos desprezam."_"Tarde demais te conheci,por fim;cedo demais,sem conhecê-lo amei-o."
"HAMLET: Pode-se pescar com um verme que haja comido de um rei, e comer o peixe que se alimentou desse verme.
O REI: Que queres dizer com isso?
HAMLET: Nada; apenas mostrar-vos como um rei pode fazer um passeio pelos intestinos de um mendigo."
_"Amor quando é amor não definhaE até o final das eras há de aumentar.Mas se o que eu digo for erroE o meu engano for provadoEntão eu nunca terei escritoOu nunca ninguém terá amado."
"William Shakespeare"
Naquela noite não dormi!
O motivo não era a insônia, já que o vermelho dos meus olhos
expressavam nitidamente o meu cansaço.
Não era a chuva que caia, nem o barulho da noite
Era o medo de sonhar com você.
E ter que acordar na manhã seguinte dizendo que tudo não passou de um sonho.
Perdida no mais profundo dos meus sonhos
perdida na imensidão do vázio.
Me perco até na chuva que cai
Perdida no meu próprio mundo
Estou aqui perdida em meus pensamentos
Perdida em cada letra deste poema
Perdida no tempo
Perdida no fio que é a vida.
E dizem que a esperança é a ultima que morre...
mas morre!
então venha logo, venha me encontrar!
antes que seja tarde de mais.
E fique eternamente perdida na minha angústia de esperar.
Texto: "eu que fiz" *--*
Maaria Samara. ;D
Certo dia uma moça estava à espera de um vôo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo.
Também comprou um pacote de biscoitos.
Então ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um.
Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Ela pensou para si: Mas que "Cara de pau".
Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse.
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um.
Aquilo à deixava tão indignada que ela não conseguia reagir.
Restava apenas um biscoito e ela pensou: o que será que o "abusado" vai fazer agora?
Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo à deixou irada e bufando de raiva.
Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Quantas vezes em nossa vida nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós??!!!
"Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo. Eu tive medo que ― tarde da noite, quando a exaustão pela falta de sono quebrasse minhas defesas ― eu acabasse me dando por vencida. Eu tive medo que minha mente fosse como uma peneira, e que algum dia eu não lembrasse mais a cor exata dos seus olhos, a sensação do toque da pele fria ou da textura da voz dele. Eu podia não pensar nisso, mas eu precisava me lembrar disso. Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver ― eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo. Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse.
*trecho do livro _ "Lua Nova"